Não há como falar do sucesso de um projeto, em termos de prazo, custo, qualidade, cumprimento do escopo, ou do êxito de uma empresa, em termos de desempenho financeiro, se estes resultados estiverem atrelados a maus índices de Segurança, acidentes, incidentes, fatalidades, impactos ambientais, males causados à saúde dos trabalhadores e da população...
Portanto, Segurança Industrial não é função do departamento de SMS. O conceito de segurança, a percepção do risco, têm que estar presentes na mente de todos os colaboradores, apoiados tecnicamente pelo departamento de Segurança Industrial, mas liderado pelos gerentes.
Neste sentido, é fundamental que o gerente conheça conceitos tais como a diferença entre risco e perigo, o conceito de ALARP(As Low As Reasonably Practical), a evolução da Teoria dos Acidentes, ferramentas para pesquisa de causas de problemas, tais como PDCA (Plan, Do, Check, Act), brainstorm, método Delphi, técnica de grupo nominal...
Além de ferramentas específicas para a busca das causas de um incidente, determinar a causa básica, avaliar a probabilidade e consequências de um incidente e estabelecer medidas de mitigação.
Neste sentido, há ferramentas as quais o gestor deve conhecer: FMEA/FMECA(Failure Mode, Effects and Criticality Analysis), método dos 5 porquês, STEP(Sequentially Timed Events Plotting), HAZOP (Hazard Operability), diagrama de Ishikawa (causa-efeito), FTA(Failure Tree Analysis), ETA(Event Tree Analysis), método Bowtie e outras técnicas.
O gestor precisa poder situar sua empresa ou organização em um viés da Segurança Industrial, Meio Ambiente e Saúde, utilizando a curva de Bradley, conhecendo os conceitos de Segurança Inerente, método de Mosler, saber concuzir Auditorias Comportamentais.
O gestor encontrará tudo o que necessita nesta importante formação ao longo das mais de 4,5 horas de vídeo, com exemplos reais, distribuídos ao longo de 30 aulas.
