Acredita-se que esses crânios tenham entre 5.000 e 35.000 anos. Durante as primeiras expedições, os habitantes locais disseram aos arqueólogos que os crânios possuíam poderes mágicos e propriedades curativas. No entanto, as pessoas não tinham certeza de onde eles vieram, ou mesmo porque existiam. Alguns preferem acreditar que esses eram resquícios da civilização perdida de Atlântida. Outros, que são falsos. E outro grupo de médiuns acredita que esses crânios têm a capacidade de nos permitir olhar para o passado, o presente e o futuro.

Historiadores e antropólogos sociais decidiram descobrir mais sobre os estranhos crânios. Muito em breve, eles encontraram uma antiga lenda indiana de que havia treze crânios de cristal da Deusa da Morte; que foram mantidos separados uns dos outros sob o controle estrito de sacerdotes pagãos e guerreiros especiais.

As buscas por mais crânios começaram; alguns deles foram encontrados em museus e outros em coleções particulares não apenas nos Estados Unidos, mas também no México, Brasil, França, Mongólia e Tibete. Mais de 13 crânios foram encontrados. No entanto, nem todos eram tão perfeitos quanto os de Mitchell-Hedges. Muito provavelmente, essas foram tentativas posteriores de criar algo semelhante aos crânios originais que se acreditava terem sido presentes de Deus para as pessoas.

A construção e fabricação dos crânios desafiam a lógica comum. Existem vários crânios de cristal hoje em todo o mundo.